A nova ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), entrou para o ramo do agronegócio com a morte do marido em um acidente de avião, em 1987. Nascida em Goiânia, ela é formada em psicologia pela Universidade Católica de Goiás. Atualmente é presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Também do PMDB, o paraense Helder Barbalho assumirá o Ministério da Pesca, substituindo Eduardo Lopes. Barbalho foi candidato, pela primeira vez ao governo do Pará, mas perdeu para Simão Jatene, do PSDB. Segundo mais votado no pleito, o novo ministro é filho do senador Jader Barbalho e da deputada Elcione Barbalho, ambos do PMDB. Ele começou a carreira política há 15 anos, quando se candidatou e foi eleito o vereador mais votado de Ananindeua. Barbalho também foi deputado estadual e, aos 25 anos, eleito o prefeito mais jovem da história do Pará.
No Turismo, permanece o atual ministro Vinícius Lages, que também é filiado ao PMDB e está no posto desde março.
Para o Ministério das Cidades, o indicado foi ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do PSD, que substituirá Gilberto Occhi, mo cargo desde março.
Também foram ranunciados os nomes dos futuros titulares da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, do Esporte, George Hilton, e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes.
Dilma Rousseff chegou uma hora depois do horário marcado para o evento de confraternização do governo. Quase 40 minutos depois de sua entrada, os carros oficiais de ministros e parlamentares começaram a deixar o local. Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, que fica no cargo até 1o de janeiro, da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Adams, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, foram os primeiros a sair.
Em seguida, o vice-presidente Michel Temer deixou o Alvorada seguido por outros ministros, pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pelos senadores José Pimentel (PT-CE), Acir Gurgacz (PDT-TO), Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) e Gim Argello (PTB-DF) e pelo candidato à presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é adversário do nome do governo na disputa pela vaga, Arlindo Chinaglia (PT-SP), nas eleições marcadas para o dia 1o de fevereiro.
Também do PMDB, o paraense Helder Barbalho assumirá o Ministério da Pesca, substituindo Eduardo Lopes. Barbalho foi candidato, pela primeira vez ao governo do Pará, mas perdeu para Simão Jatene, do PSDB. Segundo mais votado no pleito, o novo ministro é filho do senador Jader Barbalho e da deputada Elcione Barbalho, ambos do PMDB. Ele começou a carreira política há 15 anos, quando se candidatou e foi eleito o vereador mais votado de Ananindeua. Barbalho também foi deputado estadual e, aos 25 anos, eleito o prefeito mais jovem da história do Pará.
No Turismo, permanece o atual ministro Vinícius Lages, que também é filiado ao PMDB e está no posto desde março.
Para o Ministério das Cidades, o indicado foi ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do PSD, que substituirá Gilberto Occhi, mo cargo desde março.
Também foram ranunciados os nomes dos futuros titulares da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, do Esporte, George Hilton, e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes.
Dilma Rousseff chegou uma hora depois do horário marcado para o evento de confraternização do governo. Quase 40 minutos depois de sua entrada, os carros oficiais de ministros e parlamentares começaram a deixar o local. Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, que fica no cargo até 1o de janeiro, da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Adams, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, foram os primeiros a sair.
Em seguida, o vice-presidente Michel Temer deixou o Alvorada seguido por outros ministros, pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pelos senadores José Pimentel (PT-CE), Acir Gurgacz (PDT-TO), Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) e Gim Argello (PTB-DF) e pelo candidato à presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é adversário do nome do governo na disputa pela vaga, Arlindo Chinaglia (PT-SP), nas eleições marcadas para o dia 1o de fevereiro.
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