VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE PARAIBANO

Parte da equipe na sala de distribuição de serviços

Funcionando no prédio da antiga Clínica São Francisco na Rua Santa Lúcia, o setor dispõe de uma sala de reuniões e distribuição dos trabalhos de pesquisa de campo, uma sala de preparo de material para ser examinado e um laboratório onde é examinada a Malária, a Doença de Chagas, a Esquistossomose, a Leishmaniose, a Febre Amarela e a Dengue.

O Setor de Vigilância Epidemiológica do Município de Paraibano tem uma equipe formada por 18 profissionais, os quais são: 12  Pesquisadores de Campo, 2  Auxiliares de Laboratório, 1  Laboratorista, 1 Supervisor de Área, 1 Supervisor de Endemias e 1 Enfermeira que coordena as ações; com apoio da Prefeitura Municipal de Paraibano e da Coordenação da FUNASA(Fundação Nacional de Saúde) da Regional de São João dos Patos é desenvolvido um importante serviço de combate à doenças tropicais .

Segundo Luzio Costa Ferreira - Supervisor de Endemia, a endemia carro chefe é a Dengue, cujo itinerário é feito em 17 (dezessete) localidades, sendo 7.562 imóveis a serem visitados a cada ciclo (2 meses). A média de positividade dos imóveis visitados em 2014 foi de 2,77%, número considerado alto pelo Ministério da Saúde, destacou Ferreira.

“Uma das formas de diminuir este índice é a colaboração população no sentido da observação e limpeza periódica dos depósitos de água, redobrando os cuidados principalmente agora no período chuvoso, pois, é nesta estação que o Aedes Aegipty mais se reproduz, lembrando ainda que além de transmitir a Dengue e a Febre Amarela o Aedes Egipty transmite também a Febre Chikungunya”, ressaltou o Supervisor de Endemia – Luzio Costa Ferreira.

De óculos, Francisco Ferreira - Laboratorista e
Nilson Carneiro - Auxiliar de Laboratório



“O empenho de cada um é indispensável. O laboratório de endemias como outros setores da saúde tem grande importância no pleno funcionamento das ações; é imprescindível a sua existência. Fechamos o ano com todas as metas realizadas, cumprindo assim com nossas responsabilidades”, finalizou Francisco Ferreira (Neto) – Laboratorista.

Conforme nos informou Marcos José da Silva Cunha - Supervisor de Área, além de trabalhar com levantamento de índice e tratamento diariamente, imóvel a imóvel, há os pontos estratégicos de pesquisas de algumas endemias, e ainda, a pulverização com o carro fumacê que é feita nos períodos de maior infestação do mosquito transmissor da Dengue.

Marcos José da Silva Cunha - Supervisor de Área

Agente Sanitário de Saúde Francisco das Chagas(Rêgo) em visita domiciliar na Vila Leão